Conta-me Como Foi
Conta-me Como Foi
- Ano
- 2019
- Emissor
- RTP
- Uma adaptação de
- 1.ª Temporada
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- Fernando Heitor
- Helena Amaral
- Isabel Fraústo
- 2.ª Temporada
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- Tiago R. Santos
- Nuno Duarte
- Luís Filipe Borges
- 3.ª e 4.ª Temporadas
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- Pedro Lopes
- Miguel Simal
- Catarina Bizarro
- Catarina Dias
- Marina Preguiça Ribeiro
- Mário Cunha
- João Félix
- Sandra Zigue Machado
- André Tenente
- Direção de Projeto
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- Patrícia Sequeira
- Hugo Xavier
- Jorge Cardoso
- Direção de Produção
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- Cristina Soares
- Francisco Barbosa
- Direção de Elenco
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- Inês Rosado
- Sofia Espírito Santo
- António Melo
- Production
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- Production
- Prémios e Nomeações
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Sinopse
CONTA-ME COMO FOI
Reviver o passado recente...
Reviver o passado recente... A narrativa inicia-se em março de 1968, passando pelo 25 de abril de 1974, onde assistimos ao crescimento da família Lopes (António, o pai, Margarida, a mãe, Hermínia, a avó, Toni, Isabel os filhos mais velhos) aos olhos do filho mais novo, o pequeno Carlitos, de oito anos, que, acompanhado pela narração do seu “eu” adulto no presente, nos relembra como era viver no Portugal daquela época, em que a sociedade ainda estava fechada sobre si.
O dia em que o País celebrou a revolução dos cravos foi o mesmo em que a família Lopes trocou a sua humilde casa no bairro social por um apartamento e uma vida mais desafogada em Benfica. Chegada aos anos 80, a década em que Portugal se modernizou, em que entrou para a CEE e, em muitos aspetos, se tornou no País que conhecemos hoje, a família Lopes cresceu com a chegada de Susana, uma adolescente de 13 anos que António e Margarida adotaram em criança, assim como Simão e Vítor, os filhos dos já adultos Toni e Isabel, respetivamente.
Uns mais independentes do que outros, todos construíram vida na zona de Benfica e, a este núcleo duro da família, juntou-se o primo Zé. Regressado de França após a revolução, é a personificação do português “desenrasca” e bem-disposto, que vê em António um exemplo e um irmão mais velho. Carlos, agora um jovem de 23 anos, é quem nos continua a guiar pelas histórias da sua família, assim como pelos factos sociais, económicos e políticos que marcaram a década de 80 em Portugal e no Mundo. A sua narrativa torna-se mais viva e, tal como a televisão em 1980, troca o preto e branco pela cor.